2º Seminário
O segundo seminário do Curso de Arquitetura e Urbanismo foi realizado da seguinte maneira: Cada grupo deveria se organizar e escolher a obra de um arquiteto famoso. Essa obra deveria ser analisada e apresentada em dois minutos discutindo-se as questões vistas no outro seminário (conceitos do livro "LIÇÕES DE ARQUITETURA - HERMAN HERTZBERGUER")
O meu grupo escolheu um polêmico projeto de Oscar Niemayer chamado Praça da Soberania (imagem 1)
O segundo seminário do Curso de Arquitetura e Urbanismo foi realizado da seguinte maneira: Cada grupo deveria se organizar e escolher a obra de um arquiteto famoso. Essa obra deveria ser analisada e apresentada em dois minutos discutindo-se as questões vistas no outro seminário (conceitos do livro "LIÇÕES DE ARQUITETURA - HERMAN HERTZBERGUER")
O meu grupo escolheu um polêmico projeto de Oscar Niemayer chamado Praça da Soberania (imagem 1)
Imagem 1 fonte: (http://revistamdc.files.wordpress.com/2009/01/soberania-perspectiva.jpg)
Esse projeto foi encomendado pelo presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva e previa a construção de um grande monumento onde se localizaria um memorial dos presidentes da república. O projeto foi muito criticado por arquitetos que o viam como um elemento destoado de Brasília o que poderia prejudicar a estética da Capital.
Analisando o projeto segundo os parâmetros de "LIÇÕES DE ARQUITETURA - HERMAN HERTZBERGUER" podemos citar as seguintes conclusões:
-Quanto ao 3º capítulo (Diferenciando os territórios) - A praça é um território tipicamente público com grande fluxo de pessoas de maneira livre. É um território grande que não se subdivide. No memorial dos presidentes ocorre o fluxo de pessoas de maneira controlada, sendo esse fluxo determinado pelas divisórias de parede no prédio. Essas divisórias formam pequenos territórios no interior do grande território privado (memorial dos presidentes).
-Quanto ao 6º capítulo ( Ointervalo) - A transferência do espaço público (praça) para o espaço privado, mas não taão privado espaço (memorial dos presidentes) não ocorre de maneira harmônica, pois o espaço quase privado simplesmente se constoi no meio da praça sem nenhum elemento de transição. Obs.: o Espaço não é tão privado porque trata-se de um memorial que abrange toda a história política da república o que não pertence a um pequeno público e sim a toda nação. O espaço só não é público porque ele é determinado por paredes e portas que isolam
Esse seminário foi importante para que pudéssemos aplicar as teorias que estudamos em livro na realidade de um projeto arquitetônico.
Esse projeto foi encomendado pelo presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva e previa a construção de um grande monumento onde se localizaria um memorial dos presidentes da república. O projeto foi muito criticado por arquitetos que o viam como um elemento destoado de Brasília o que poderia prejudicar a estética da Capital.
Analisando o projeto segundo os parâmetros de "LIÇÕES DE ARQUITETURA - HERMAN HERTZBERGUER" podemos citar as seguintes conclusões:
-Quanto ao 3º capítulo (Diferenciando os territórios) - A praça é um território tipicamente público com grande fluxo de pessoas de maneira livre. É um território grande que não se subdivide. No memorial dos presidentes ocorre o fluxo de pessoas de maneira controlada, sendo esse fluxo determinado pelas divisórias de parede no prédio. Essas divisórias formam pequenos territórios no interior do grande território privado (memorial dos presidentes).
-Quanto ao 6º capítulo ( Ointervalo) - A transferência do espaço público (praça) para o espaço privado, mas não taão privado espaço (memorial dos presidentes) não ocorre de maneira harmônica, pois o espaço quase privado simplesmente se constoi no meio da praça sem nenhum elemento de transição. Obs.: o Espaço não é tão privado porque trata-se de um memorial que abrange toda a história política da república o que não pertence a um pequeno público e sim a toda nação. O espaço só não é público porque ele é determinado por paredes e portas que isolam
Esse seminário foi importante para que pudéssemos aplicar as teorias que estudamos em livro na realidade de um projeto arquitetônico.